As chances de uma mulher desenvolver, ao longo da vida, algum tipo de transtorno mental e de comportamento são 1,5 vezes maiores do que as de um homem
Você sabia que está comprovado cientificamente que as mulheres têm maior probabilidade de desenvolverem transtornos mentais? Como forma de prevenção ou tratamento, o neurocientista, PhD, Dr. Fabiano de Abreu Agrela, realizou um estudo mostrando como os exercícios físicos podem contribuir com a melhora desses transtornos.
São inúmeros os motivos pelos quais as mulheres tendem a desenvolverem transtornos mentais, como dupla jornada de trabalho, diferenças biológicas, ciclo menstrual e menopausa, além de questões sociais como falta de escolaridade, de estabilidade financeira, desigualdade e a violência.
O estudo traz ainda que as chances de uma mulher desenvolver ao longo da vida algum tipo de transtorno mental e de comportamento são 1,5 vezes maiores do que as de um homem. “Entre esses transtornos estão estados depressivos, mudanças de humor, transtornos alimentares, ansiedade, euforia exacerbada, fobias e transtorno dissociativo com perdas da memória, mudanças na consciência e uma perda da noção da própria identidade”, detalhou o neurocientista.
Além de opções como uso de medicamentos e terapias, a pesquisa também sugere como forma complementar de tratamento ou prevenção dessas doenças da mente, a prática de exercícios físicos. O Dr. Fabiano afirma que essa prática melhora o funcionamento do corpo, regula o sono, desenvolve as funções cognitivas, traz sensação de bem-estar, aumenta a autoestima da mulher. “Exercícios físicos ajudam a prevenir uma grande quantidade de doenças mentais, além de terem efeitos terapêuticos em diferentes grupos de transtornos mentais como ansiedade, transtornos de humor e alimentares, esquizofrenia e uso de substâncias”, afirmou o Dr. Fabiano.
Entre as atividades físicas sugeridas no estudo estão exercícios aeróbicos, por exemplo, caminhada, corrida, pedalar, subir e descer escadas, pular e a prática de yoga.
Clique aqui para fazer download do estudo completo.
*Dr. Fabiano de Abreu Agrela é PhD, neurocientista, mestre em psicologia, biólogo, historiador e antropólogo, além de possuir outras formações. Também é membro da Society for Neuroscience nos EUA e da Redilat, rede de cientistas latino-americanos; professor e cientista na Universidad Santander, cientista no Hospital Universitário Martin Dockweiler e Chefe do Departamento de Ciências e Tecnologia da Logos University International.
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