Só deu o Quênia esse ano na Maratona de Berlim, uma das provas mais importantes da modalidade que faz parte da World Marathon Majors, juntamente com Londres, Tóquio, Chicago, Boston e Nova York.
Foto John Macdougall / AFP
Considerado um dos maiores corredores de longa distância da sua geração, o queniano Eliud Kipchoge, de 33 anos, terminou a prova desse domingo, 16, com 2:01:39, estabelecendo um novo recorte mundial em Berlim e batendo seu próprio recorde pessoal baixando mais de 1 minuto.
“Eu não tenho palavras para descrever este dia”, disse Kipchoge, que também ganhou uma medalha de ouro na maratona dos Jogos Olímpicos do Brasil em 2016, e venceu em Berlim em 2015 e 2017, com tempos de 2:04:00 e 2:03:32, respectivamente.
“Estou muito grato, feliz por quebrar o recorde mundial.”
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Na categoria feminina, o pódio foi da atleta queniana Gladys Cherono, de 35 anos, com tempo de 2:18:10.
“Meu alvo era quebrar o recorde do percurso e correr às 2:19:00. Estou feliz por ter estabelecido um novo recorde. As condições do tempo estavam boas e isso me fez correr rápido ”, disse Cherono após a corrida.
Cherono agora tem três vitórias na maratona de Berlim: ela ganhou em 2015 (2:04:00) e no ano passado (2:03:32).
A Benevita Wellness Assessoria Esportiva parabeniza os quase 50 mil participantes, entre atletas e corredores amadores, da 45ª edição da BMW Berlin Marathon, neste domingo de sol na capital alemã.
